O ridiculo tem limites! O Parlamento Europeu aprovou uma resolução sobre a homofobia.
Primeiro começa por explicar que a homofobia é o "receio irracional e uma aversão relativamente à homossexualidade e as pessoas do grupo LGBT". Se por pessoas do grupo LGBT falamos daquela que gostam de exibir a sua homosexualidade, que querem provar ao mundo que são homosexuais, então confesso que sou homofobico. E, ao contrário do que o PE, a homofobia, tal como a vendem, não é comparável a xenofobia ou ao racismo. A xenofobia e o racismo são formas de discriminação por uma simples diferença de nacionalidade ou raça, a homofobia (sem bem que chamar-lhe fobia é patético) é uma simples aversão a inversão dos valores morais de uma sociedade.
Depois fala de incitamento ao ódio por líderes religiosos. Esta parte é uma referência clara as declarações que o presidente da Conferência Episcopal Italiana fez sobre as uniões de facto gays, onde se limitou a relembra a doutrina da Igreja. Pelos visto dizer que a homosexualidade é pecado é uma forma de incitamento ao ódio (todos sabemos que a Igreja incita a que se espanque os pecadores...).
Já no ponto E (como depois se verá no ponto 2 das recomendações) a coisa começa a aquecer. A referência é clara e inequívoca: é uma recomendação para que se reconheça aos casais de homosexuais o mesmo direito que aos casais heterosexuais: casamentos, adopção, fertilização in-vitro (em caso de lésbicas).
O ponto 11 das recomendações quer que os parceiros homosexuais gozem dos mesmo direitos de propriedade e sucessão que os casais.
Por fim, a cereja no topo do bolo, temos esta pérola: "Convida os Estados-Membros envolvidos a reconhecerem finalmente que os homossexuais foram alvo e vítimas do regime nazi". Mas é preciso um reconhecimento formal? Então já agora devia convidar a reconhecer o reconhecimento formal dos católicos, dos ciganos, dos deficientes e dos eslavos as mãos dos nazis. E já que vamos por esse caminho reconhecer que houve perseguições à Igreja nos países da União que estiveram do lado de lá da cortina de ferro.
Esta resolução é mais uma prova de que a Europa está a perder a sua identidade cristã. Mas no dia em que a Europa se tornar completamente laica veremos então o islão a entrar pelo nosso continente a dentro. Para se lhe opor restarão velhos pares homosexuais que o PE tanto protegeu...
Primeiro começa por explicar que a homofobia é o "receio irracional e uma aversão relativamente à homossexualidade e as pessoas do grupo LGBT". Se por pessoas do grupo LGBT falamos daquela que gostam de exibir a sua homosexualidade, que querem provar ao mundo que são homosexuais, então confesso que sou homofobico. E, ao contrário do que o PE, a homofobia, tal como a vendem, não é comparável a xenofobia ou ao racismo. A xenofobia e o racismo são formas de discriminação por uma simples diferença de nacionalidade ou raça, a homofobia (sem bem que chamar-lhe fobia é patético) é uma simples aversão a inversão dos valores morais de uma sociedade.
Depois fala de incitamento ao ódio por líderes religiosos. Esta parte é uma referência clara as declarações que o presidente da Conferência Episcopal Italiana fez sobre as uniões de facto gays, onde se limitou a relembra a doutrina da Igreja. Pelos visto dizer que a homosexualidade é pecado é uma forma de incitamento ao ódio (todos sabemos que a Igreja incita a que se espanque os pecadores...).
Já no ponto E (como depois se verá no ponto 2 das recomendações) a coisa começa a aquecer. A referência é clara e inequívoca: é uma recomendação para que se reconheça aos casais de homosexuais o mesmo direito que aos casais heterosexuais: casamentos, adopção, fertilização in-vitro (em caso de lésbicas).
O ponto 11 das recomendações quer que os parceiros homosexuais gozem dos mesmo direitos de propriedade e sucessão que os casais.
Por fim, a cereja no topo do bolo, temos esta pérola: "Convida os Estados-Membros envolvidos a reconhecerem finalmente que os homossexuais foram alvo e vítimas do regime nazi". Mas é preciso um reconhecimento formal? Então já agora devia convidar a reconhecer o reconhecimento formal dos católicos, dos ciganos, dos deficientes e dos eslavos as mãos dos nazis. E já que vamos por esse caminho reconhecer que houve perseguições à Igreja nos países da União que estiveram do lado de lá da cortina de ferro.
Esta resolução é mais uma prova de que a Europa está a perder a sua identidade cristã. Mas no dia em que a Europa se tornar completamente laica veremos então o islão a entrar pelo nosso continente a dentro. Para se lhe opor restarão velhos pares homosexuais que o PE tanto protegeu...
1 comentário:
M'ta bem!
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