Hoje vi uma notícia no jornal SOL sobre a Associação Républica e Laicidade. Nesta reportagem os senhores da A.R.L. apereciam como campeões da liberdade e do Estado de Direito. Bradam contra as cruzes nas Câmara Municipais e nas Escolas Pública e promovem abaixos assinados contras as capelanias dos hospitais. Tudo porque para contestar a "posição priveligiada" que a Igreja Católica tem na sociedade portuguesa.
O que estes senhores queriam mesmo a séria, era uma lei da separacão, ao bom velho estilo da 1ª Républica (já vi um dos dirigentes desta associação dizer que a Igreja não foi perseguida na 1ª Républica) com a Igreja confinada a esfera privada e devidamente controlada pelo Estadõ.
O que estes senhores não percebem é que a história de Portugal confunde-se com história da Igreja. Sem Igreja não existia Portugal. Toda a nossa cultura é essencialmente cristã. Negar à Igreja uma presença na sociedade, ou mesmo querer que a presença da Igreja na sociedade seja igual a das outras confissões religiosas, é apagar mil anos de história.
Para além disso, não se pode esquecer o papel essencial que a caridade da Igreja desempenha hoje em Portugal. A esmagadora maioria das instituições e dos voluntários que apoiam as pessoas em risco são católicos (basta consultar o artigo que Álvaro Barreto publicou há duas semanas no jornal Público).
Por isso a Igreja não têm uma posição privilegiada em Portugal. Têm é uma presença real, de mil anos, que se traduz na nossa cultura e no serviço ao próximo que a Igreja presta.
O que estes senhores queriam mesmo a séria, era uma lei da separacão, ao bom velho estilo da 1ª Républica (já vi um dos dirigentes desta associação dizer que a Igreja não foi perseguida na 1ª Républica) com a Igreja confinada a esfera privada e devidamente controlada pelo Estadõ.
O que estes senhores não percebem é que a história de Portugal confunde-se com história da Igreja. Sem Igreja não existia Portugal. Toda a nossa cultura é essencialmente cristã. Negar à Igreja uma presença na sociedade, ou mesmo querer que a presença da Igreja na sociedade seja igual a das outras confissões religiosas, é apagar mil anos de história.
Para além disso, não se pode esquecer o papel essencial que a caridade da Igreja desempenha hoje em Portugal. A esmagadora maioria das instituições e dos voluntários que apoiam as pessoas em risco são católicos (basta consultar o artigo que Álvaro Barreto publicou há duas semanas no jornal Público).
Por isso a Igreja não têm uma posição privilegiada em Portugal. Têm é uma presença real, de mil anos, que se traduz na nossa cultura e no serviço ao próximo que a Igreja presta.
1 comentário:
Medo, muito medo é o que eu teria se vivesse num país regrado pelas suas ideias... Felizmente o Estado ainda vai sendo laico, mas ainda não o suficiente!
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