Tomei a liberdade de traduzir o texto de Giussani que o ZMD propôs para as férias, para que seja mais útil para todos.
Catas
Não é uma questão de dever fazer, mas de dever ser. As férias são o tempo da liberdade: não como libertação do estudo, mas porque obriga ao cansaço e à responsabilidade da liberdade e da sinceridade. É o tempo em que vem à tona o que tu queres verdadeiramente.
Está presente em mim qualquer coisa real, como o mar e as montanhas. Eu sou sempre eu.
O tempo das férias é um tempo de personalidade. Salvar a permanência de um critério (momento de fidelidade e de continuidade).
Depois de algum tempo a novidade também acaba e começa o aborrecimento. A novidade é a verdadeira procura do nosso destino. Tomar atenção aos outros.
Adaptar-se a um ambiente não quer dizer comprometer-se com ele:
Males:
- considerar o repouso como um esquecimento do que aconteceu antes:
- ausência de um programa
- aceitar ceder numa parte para me tornar mais simpático para os que me circundam
- medo de estar sozinhos, que esconde muitas vezes o medo da responsabilidade do tempo
Fixar pontos no dia (saber ao que é de se vai) de coisas sérias, de oração.
Saber retomar sempre. Escrever. Raggio* de Verão. Dispor-se a viver com bondade.
Discrição com o ambiente.
Evitar certas experiências.
Apontamentos de um Raggio*, 9 de Junho 1962
* nt: raggio mantém-se no original italiano, querendo dizer raio, indica os encontros que D. Giussani fazia com os seus estudantes sobre vários temas
2 comentários:
grande atitude =)
tenia un rato y el rato se me fue en este blog, gracias
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