Faz hoje, dia 11, dois anos sobre o referendo à lei do aborto, que abriu as portas ao PS para legalizar a morte de bebés até as 10 semanas de gestação.
Foi um dia doloroso para todos aqueles, como os escribas deste blog, que participaram na campanha pelo Não ao longo de meses. Mas se nesse dia a batalha política foi perdida, a luta continuou.
Continuou porque para nós o aborto era e é muito mais que uma questão politica. As mulheres em dificuldade são mais do que uma bandeira política, útil para atrair votos.
Para nós o aborto é um flagelo que todos os anos faz milhares de vítimas: bebés que morrem, mães que desesperam, famílias que se separam. Por detrás de cada aborto há um história dramática, de pessoas concretas. E por isso, no que toca ao aborto, a luta é clara. Há que informar e tentar por todos os meios apoiar as mulheres grávidas que estão em dificuldade. Para que ninguém possa dizer que abortou porque não encontrou quem a ajudasse.
Para além disso a luta pelas questões da vida (que é inseparável da defesa da família) não se resume ao aborto. Cada vez mais a dignidade da pessoa humana e da família é atacada: a utilização de embriões em experiências, a eutanásia, o divórcio facilitado, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a imposição de uma educação sexual depravada nas escolas, tudo questões que estão em cima da mesa neste momento.
Por isso é preciso continuar a lutar. Mas também há que recorda a razão porque lutamos, pois de nada vale ao homem ganhar o mundo se perder a sua alma. Lutamos porque amamos a vida, a nossa vida em concreto. Amamos a nossa vida porque nos foi dada por Alguém que nos quer bem. Por isso peçamos que nesta lutamos nos mantenhamos sempre como humildes servos do único que nos pode dar a Vida verdadeira.
Foi um dia doloroso para todos aqueles, como os escribas deste blog, que participaram na campanha pelo Não ao longo de meses. Mas se nesse dia a batalha política foi perdida, a luta continuou.
Continuou porque para nós o aborto era e é muito mais que uma questão politica. As mulheres em dificuldade são mais do que uma bandeira política, útil para atrair votos.
Para nós o aborto é um flagelo que todos os anos faz milhares de vítimas: bebés que morrem, mães que desesperam, famílias que se separam. Por detrás de cada aborto há um história dramática, de pessoas concretas. E por isso, no que toca ao aborto, a luta é clara. Há que informar e tentar por todos os meios apoiar as mulheres grávidas que estão em dificuldade. Para que ninguém possa dizer que abortou porque não encontrou quem a ajudasse.
Para além disso a luta pelas questões da vida (que é inseparável da defesa da família) não se resume ao aborto. Cada vez mais a dignidade da pessoa humana e da família é atacada: a utilização de embriões em experiências, a eutanásia, o divórcio facilitado, o casamento entre pessoas do mesmo sexo, a imposição de uma educação sexual depravada nas escolas, tudo questões que estão em cima da mesa neste momento.
Por isso é preciso continuar a lutar. Mas também há que recorda a razão porque lutamos, pois de nada vale ao homem ganhar o mundo se perder a sua alma. Lutamos porque amamos a vida, a nossa vida em concreto. Amamos a nossa vida porque nos foi dada por Alguém que nos quer bem. Por isso peçamos que nesta lutamos nos mantenhamos sempre como humildes servos do único que nos pode dar a Vida verdadeira.
2 comentários:
Bom balanço e força na luta !
Muito obrigado pelo comentário e tambem, e sobretudo, pela companhia "moral" que me fazem na blogoesfera.
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