Como a Catarina já referiu neste post, o Governo anda a tentar aprovar o casamento entre pessoas do mesmo sexo sem que nós demos por isso.
Hoje vinha como noticia no Público que segundo um novo diploma aprovado pelo Governo, podia ser considerado para familia de acolhimento pessoas que tivessem um contrato de casamento, singulares, que vivessem em união de facto ou em economia comum.
Ou seja, com esta nova lei dois homens (ou duas mulheres) que vivam juntos, podem ser considerados como família. O Governo, de maneira disfarçada, em vez de mudar o conceito de casamento, muda primeiro (legalmente, porque culturalmente já tinha sido feito) o conceito de familia.
O objectivo é óbvio (já o é há muito tempo), permitir, mais tarde ou mais cedo, o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adopção de crianças por estes. O meio de actuar é inteligente e subtil: primeiro endoutrinar, depois mudar a lei...
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