Estreia esta quinta-feira mais um filme baseado num livro de Dan Brown. Um pouco por toda a cidade já aparecem cartazes a anunciar este evento.
Confesso que não conheço a história, mas o anúncio que tem passado nos cinemas mostra túneis secretos debaixo do Vaticano, cardeais à pancada e explosões na Praça de São Pedro. Posso simplesmente adivinhar o resto dos disparates do filme.
A mim o que me impressiona neste género de livros e filme é que há quem acredito neles. Pessoas que por um lado dizem que não é razoável acreditar em Cristo, acham credível que a Igreja tenha um qualquer plano para dominar o mundo.
As pessoas recusam-se a acreditar em coisas que acham impossíveis, mesmo que razoáveis (por exemplo, que uma pessoa fique cega de um olho e recupere a visão) mas acreditam nas coisas mais improváveis do mundo.
Já eu, prefiro parafrasear Chesterton de memória: eu acredito no impossível, só não acredito no improvável.
Confesso que não conheço a história, mas o anúncio que tem passado nos cinemas mostra túneis secretos debaixo do Vaticano, cardeais à pancada e explosões na Praça de São Pedro. Posso simplesmente adivinhar o resto dos disparates do filme.
A mim o que me impressiona neste género de livros e filme é que há quem acredito neles. Pessoas que por um lado dizem que não é razoável acreditar em Cristo, acham credível que a Igreja tenha um qualquer plano para dominar o mundo.
As pessoas recusam-se a acreditar em coisas que acham impossíveis, mesmo que razoáveis (por exemplo, que uma pessoa fique cega de um olho e recupere a visão) mas acreditam nas coisas mais improváveis do mundo.
Já eu, prefiro parafrasear Chesterton de memória: eu acredito no impossível, só não acredito no improvável.
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