Ontem Paulo Rangel, líder parlamentar do PSD e cabeça de lista do mesmo partido nas eleição para o Parlamento Europeu, deu uma entrevista ao jornal I. Nessa entrevista este ilustre deputado afirmava-se católico, mas explica que era incompreensível a posição da Igreja sobre o preservativo, o celibato, a ordenação sacerdotal das mulheres e os homossexuais.
Ora se a questão do celibato e da ordenação as mulheres está na fronteira, a questão dos homossexuais e da moral cristã sobre a sexualidade está muito além.
Uma pessoa para ser verdadeiramente católica têm que estar em comunhão com a Santa Igreja, cujo o pastor é Pedro. Por isso uma coisa é dizer que acha que as mulheres até podiam ser sacerdotes (uma opinião errada) não está ainda fora da comunhão com o Papa. Não está a defender nenhum pecado, apenas uma opinião tonta.
Que diga que um pecado não é pecado. Chamar bem ao mal. Dizer que a Santa Madre Igreja está errada no seu ensino moral é estar fora da comunhão com a Igreja.
Eu percebo a confusão do Dr. Paulo Rangel. Ele encontra-se num partido onde a única coisa em que têm que acreditar é no partido, de resto pode-se achar o que quiser e apoiar o candidato que lhe apetece. Mas na Igreja não é assim. Não há os que são pelo Papa, os que são pelo Hans-Kung e os que são por Lefebvre. Há os que são católico e os que não o são.
Ora se a questão do celibato e da ordenação as mulheres está na fronteira, a questão dos homossexuais e da moral cristã sobre a sexualidade está muito além.
Uma pessoa para ser verdadeiramente católica têm que estar em comunhão com a Santa Igreja, cujo o pastor é Pedro. Por isso uma coisa é dizer que acha que as mulheres até podiam ser sacerdotes (uma opinião errada) não está ainda fora da comunhão com o Papa. Não está a defender nenhum pecado, apenas uma opinião tonta.
Que diga que um pecado não é pecado. Chamar bem ao mal. Dizer que a Santa Madre Igreja está errada no seu ensino moral é estar fora da comunhão com a Igreja.
Eu percebo a confusão do Dr. Paulo Rangel. Ele encontra-se num partido onde a única coisa em que têm que acreditar é no partido, de resto pode-se achar o que quiser e apoiar o candidato que lhe apetece. Mas na Igreja não é assim. Não há os que são pelo Papa, os que são pelo Hans-Kung e os que são por Lefebvre. Há os que são católico e os que não o são.
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