Cada vez que morre um ídolo moderno ouvimos dizer vezes sem conta que é "eterno" porque nunca será esquecido.
Ao ouvir este género de disparates lembro-me sempre destes versos de Álvaro de Campos: "Dos Lloyd George da Babilónia/ Não reza a história nada. / Dos Briands da Assíria ou do Egipto, / Dos Trotskys de qualquer colónia / Grega ou romana já passada, / O nome é morto, inda que escrito."
A memória humana não é eterna. A única Eternidade é aquela que viveremos junto de Deus Pai.
Ao ouvir este género de disparates lembro-me sempre destes versos de Álvaro de Campos: "Dos Lloyd George da Babilónia/ Não reza a história nada. / Dos Briands da Assíria ou do Egipto, / Dos Trotskys de qualquer colónia / Grega ou romana já passada, / O nome é morto, inda que escrito."
A memória humana não é eterna. A única Eternidade é aquela que viveremos junto de Deus Pai.
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