Pensado em várias das coisas que tenho visto nos últimos dias (desde a apresentação de Cristiano Ronaldo até às cenas de cama que aparecem na televisão portuguesa sempre que se faz zapping a horas dos Morangos com Açúcar) percebo que o grande problemas do nosso tempo é que o homem é cada vez menos humano.
Esta loucura à volta dos ídolos modernos, a busca desenfreada de prazer, a obsessão com a forma física, a insistência na destruição da vida e da família através do aborto, do divórcio fácil e da eutanásia, todos estes problemas têm de facto origem no mesmo problema: o não termos consciência daquilo para que fomos criados.
Por isso procuramos preencher o vazio em que a vida se transforma com sensações agradáveis ou com sonhos que nos impeçam de viver. Por isso tememos a dor, a doença, todo e qualquer sofrimento.
É comum ouvir as pessoas mais velhas dizerem que antigamente se vivia melhor. Que havia mais pobreza e menos crime, menos comida mas mais caridade. E este pensamento regra geral leva a frases como "é preciso é alguém que ponha a malandragem na ordem". A mim parece-me que o problema é mais fundo. A diferença não é tanto hoje não haver autoridade, mas sim as pessoas já não saberem que, pelo menos no dia do juízo, terão que responder diante de Cristo.
Porque se de facto a promessa de Cristo começa a ser cumprida cada dia, a verdade é que só será plenamente cumprida no outro mundo. E antigamente tinha-se pelo menos consciência deste facto.
Mas como hoje em dia mais do que odiado, Cristo é simplesmente posto de lado, é preciso preencher o vazio com outra coisa qualquer. A grande tragédia é que é impossível preencher este abismo em que a vida se trasnforma quando vivemos como mais um animal, em vez de como homens.
Conforta-me o facto de Cristo não desistir de se revelar à humanidade, não desistir de se revelar a mim, todos os dias, em todas as circunstâncias. Por isso é que, como dizia Pavese, "a única alegria da vida é começar. Porque viver é começar de novo, a cada dia, em cada instante".
Esta loucura à volta dos ídolos modernos, a busca desenfreada de prazer, a obsessão com a forma física, a insistência na destruição da vida e da família através do aborto, do divórcio fácil e da eutanásia, todos estes problemas têm de facto origem no mesmo problema: o não termos consciência daquilo para que fomos criados.
Por isso procuramos preencher o vazio em que a vida se transforma com sensações agradáveis ou com sonhos que nos impeçam de viver. Por isso tememos a dor, a doença, todo e qualquer sofrimento.
É comum ouvir as pessoas mais velhas dizerem que antigamente se vivia melhor. Que havia mais pobreza e menos crime, menos comida mas mais caridade. E este pensamento regra geral leva a frases como "é preciso é alguém que ponha a malandragem na ordem". A mim parece-me que o problema é mais fundo. A diferença não é tanto hoje não haver autoridade, mas sim as pessoas já não saberem que, pelo menos no dia do juízo, terão que responder diante de Cristo.
Porque se de facto a promessa de Cristo começa a ser cumprida cada dia, a verdade é que só será plenamente cumprida no outro mundo. E antigamente tinha-se pelo menos consciência deste facto.
Mas como hoje em dia mais do que odiado, Cristo é simplesmente posto de lado, é preciso preencher o vazio com outra coisa qualquer. A grande tragédia é que é impossível preencher este abismo em que a vida se trasnforma quando vivemos como mais um animal, em vez de como homens.
Conforta-me o facto de Cristo não desistir de se revelar à humanidade, não desistir de se revelar a mim, todos os dias, em todas as circunstâncias. Por isso é que, como dizia Pavese, "a única alegria da vida é começar. Porque viver é começar de novo, a cada dia, em cada instante".
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