A frase que dá título ao post é tirada, de memória confesso, do filme "1984" inspirado no livro de George Orwell. Vi-o no dia de Carnaval e esta frase ficou-me gravada na cabeça. Sobretudo no dia seguinte, dia de jejum e abstinência.
Porque de facto o que nós fazemos hoje em dia é sobreviver: aguentamos as chatices da vida empanturrando-nos depois em momentos de desonctracção. A vida é aborrecida, mas depois vamos beber um copo com os amigos, ou ver um filme com a namorada, ou jogar um jogo no computador.
Mas aquilo que é verdadeiramente humano não é obedecer cegamente ao instinto. O que nos caracteriza como Homens é a capacidade de ajuizar as coisas e o desejo insaciável de Beleza, de Amor, de Justiça.
Por isso é que, ao contrário do que o mundo ensina, é mais humanos fazer sacrificios do que viver para o prazer. O jejum da Quarta-Feira de Cinzas, assim como a penitência, a esmola e os sacrificios da Quaresma, são uma ajuda para nos despojarmo-nos da nossa dependência das coisas e dependemos mais daquele que realmente é resposta a nossa humanidade: Cristo, tudo em todos.
Porque de facto o que nós fazemos hoje em dia é sobreviver: aguentamos as chatices da vida empanturrando-nos depois em momentos de desonctracção. A vida é aborrecida, mas depois vamos beber um copo com os amigos, ou ver um filme com a namorada, ou jogar um jogo no computador.
Mas aquilo que é verdadeiramente humano não é obedecer cegamente ao instinto. O que nos caracteriza como Homens é a capacidade de ajuizar as coisas e o desejo insaciável de Beleza, de Amor, de Justiça.
Por isso é que, ao contrário do que o mundo ensina, é mais humanos fazer sacrificios do que viver para o prazer. O jejum da Quarta-Feira de Cinzas, assim como a penitência, a esmola e os sacrificios da Quaresma, são uma ajuda para nos despojarmo-nos da nossa dependência das coisas e dependemos mais daquele que realmente é resposta a nossa humanidade: Cristo, tudo em todos.
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