Passou esta segunda-feira um ano sobre o referendo do aborto. Sobre ele se poderá fazer muitos balanços, com números e estátisticas; com facto e opiniões; com políticas e campanhas. A mim isso não me interessa.
A única coisa que me interessa realmente neste assunto é que, de há um ano para cá, milhares de crianças foram mortas por vontade de quem os devia proteger e pelas mãos de quem os devia salvar. Tudo isto com a aprovação do Estado.
De há um ano para cá, milhares de mulheres, que viram as maternidades e as urgências encerradas, tiverem como única "apoio" à criança que traziam dentro de si uma sala de operações esterilizada.
Isto não é uma questão de política, de religião, de ideologia: é uma realidade bruta e grotesca, onde a vida tem pouco valor. Vale a pena lembrar as palavras de Jesus as mulheres de Jerusalém: "Não chorais por mim, mas por vós mesmas, porque se tratam assim o lenho verde o que farão ao lenho seco?"
A única coisa que me interessa realmente neste assunto é que, de há um ano para cá, milhares de crianças foram mortas por vontade de quem os devia proteger e pelas mãos de quem os devia salvar. Tudo isto com a aprovação do Estado.
De há um ano para cá, milhares de mulheres, que viram as maternidades e as urgências encerradas, tiverem como única "apoio" à criança que traziam dentro de si uma sala de operações esterilizada.
Isto não é uma questão de política, de religião, de ideologia: é uma realidade bruta e grotesca, onde a vida tem pouco valor. Vale a pena lembrar as palavras de Jesus as mulheres de Jerusalém: "Não chorais por mim, mas por vós mesmas, porque se tratam assim o lenho verde o que farão ao lenho seco?"
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