Esta semana o governo sueco decidiu intervir directamente nas escola privadas religiosas. Embore, diz-nos o artigo com ar de quem é uma grande sorte, continue a permitir aulas de religião e que se reze antes do começo das aulas, o governo sueco decidiu que os professores não poderima ensinar o criacionismo nem a teoria do "designio inteligente" nas aulas.
Esta noticia surge pouco tempo depois de outra, que nos dava conta de que o Conselhor Europeu tinha aprovado um resolução a rejeita a possibilidade de se ensinar o criacionismo nas escolas.
Eu sou da opinião que não deve ensinar uma teoria religiosa como cientifica. O mais longe que a ciência pode chegar é a uma teoria que aponta várias coicidências extraórdinárias. Que esta coicidências são nada mais do que Desginio de Nosso Senhor, já não cabe a ciência explicar, mas sim à Fé.
Mas este não é o problema. O drama é que um Estado imponha às escolas privadas como devem ensinar. Os pais, que já tem dificuldade em porem os filhos em escolas privadas por causa dos preços, devem poder escolher como querem educar os filhos. É para isso que os põem nessas escolas. Não pode ser o Estado a decidir por eles.
Já basta a escola pública, onde os programas são verdadeiros programas doutrinários do regime, que ensina que Estaline foi um "paladino da luta anti-nazi" e que nos obriga a ler Saramago. Não é preciso que também as escolas privadas estejam sujeitas à vontade doutrinária do Estado.
Os pais têm que ter liberdade para ensinar os seus filhos. Nós temos que ter a liberdade para aprendermos!
Esta noticia surge pouco tempo depois de outra, que nos dava conta de que o Conselhor Europeu tinha aprovado um resolução a rejeita a possibilidade de se ensinar o criacionismo nas escolas.
Eu sou da opinião que não deve ensinar uma teoria religiosa como cientifica. O mais longe que a ciência pode chegar é a uma teoria que aponta várias coicidências extraórdinárias. Que esta coicidências são nada mais do que Desginio de Nosso Senhor, já não cabe a ciência explicar, mas sim à Fé.
Mas este não é o problema. O drama é que um Estado imponha às escolas privadas como devem ensinar. Os pais, que já tem dificuldade em porem os filhos em escolas privadas por causa dos preços, devem poder escolher como querem educar os filhos. É para isso que os põem nessas escolas. Não pode ser o Estado a decidir por eles.
Já basta a escola pública, onde os programas são verdadeiros programas doutrinários do regime, que ensina que Estaline foi um "paladino da luta anti-nazi" e que nos obriga a ler Saramago. Não é preciso que também as escolas privadas estejam sujeitas à vontade doutrinária do Estado.
Os pais têm que ter liberdade para ensinar os seus filhos. Nós temos que ter a liberdade para aprendermos!
Sem comentários:
Enviar um comentário