Morreu ontem Manuela Camagni. Esta senhora, de quem pouca gente terá ouvido falar, fazia parte daquilo a que o Santo Padre chamava a "familia pontificia", ou seja o grupo de pessoas que toma conta do apartamento do Papa.
Manuela pertencia as Memore Domini, um associação de consagradas nascida do carisma de Comunhão e Libertação. Foi professora de física antes de começar a dedicar-se ao trabalho doméstico em vários apartamentos em Milão. Antes de ir para Roma, Manuela esteve ainda ao serviço do bispo de Tunis.
Morreu ontem repetinamente depois de ter sido atropelada na Nomentana. Fica aqui o comunicado do Padre Julian Carrón sobre a sua morte.
Mensagem do Padre Julián Carrón pela morte de Manuela Camagni, Memores Domini da família pontificia.
Tendo tomado conhecimento da notícia da morte repentina de Manuela Camagni, Memores Domini que prestava o seu serviço no apartamento papal, o Padre Julián Carrón presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação, enviou esta mensagem a todo o movimento:
«Caros amigos, a morte repentina da nossa amiga Manuela Camagni é a modalidade misteriosa com a qual o Senhor nos obriga a pensar n’Ele, renovando a certeza que “nem um só cabelo da vossa cabeça se perderá”, como nos disse a Liturgia de hoje. Estreitemo-nos ainda mais intensamente no abraço do Santo Padre, como filhos que querem condividir em tudo a sua humanidade ferida.
“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos”. O dar a vida por parte da Manuela, manifestou-se de modo evidente e surpreendente tanto através da sua disponibilidade à missão, na experiência da Tunísia, como no serviço ao Santo Padre. O seu sacrifício renove em todos nós a verdade do nosso “sim”, para que a vitória de Cristo se imponha sempre mais nos nossos corações.
Manuela pertencia as Memore Domini, um associação de consagradas nascida do carisma de Comunhão e Libertação. Foi professora de física antes de começar a dedicar-se ao trabalho doméstico em vários apartamentos em Milão. Antes de ir para Roma, Manuela esteve ainda ao serviço do bispo de Tunis.
Morreu ontem repetinamente depois de ter sido atropelada na Nomentana. Fica aqui o comunicado do Padre Julian Carrón sobre a sua morte.
Mensagem do Padre Julián Carrón pela morte de Manuela Camagni, Memores Domini da família pontificia.
Tendo tomado conhecimento da notícia da morte repentina de Manuela Camagni, Memores Domini que prestava o seu serviço no apartamento papal, o Padre Julián Carrón presidente da Fraternidade de Comunhão e Libertação, enviou esta mensagem a todo o movimento:
«Caros amigos, a morte repentina da nossa amiga Manuela Camagni é a modalidade misteriosa com a qual o Senhor nos obriga a pensar n’Ele, renovando a certeza que “nem um só cabelo da vossa cabeça se perderá”, como nos disse a Liturgia de hoje. Estreitemo-nos ainda mais intensamente no abraço do Santo Padre, como filhos que querem condividir em tudo a sua humanidade ferida.
“Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos”. O dar a vida por parte da Manuela, manifestou-se de modo evidente e surpreendente tanto através da sua disponibilidade à missão, na experiência da Tunísia, como no serviço ao Santo Padre. O seu sacrifício renove em todos nós a verdade do nosso “sim”, para que a vitória de Cristo se imponha sempre mais nos nossos corações.
Don Giussani obtenha de Nossa Senhora o dom da felicidade eterna para a nossa amiga e o da consolação para o Papa»
Sala de Imprensa do Cl Milão, 24 de Novembro de 2010.
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