(Nós estavamos junto da bandeira cor-de-laranja do Colégio de São Tomás)
Este fim-de-semana fui a Santiago de Compostela ver o Santo Padre. Assim que soube que o Papa ia a Espanha comecei a preparar a ida com uns amigos meus. Arranjamos dois carros e partimos Sexta-Feira.
A viagem foi boa e correu tudo bem. Contudo, não pude deixar de pensar porque razão ia eu fazer esta peregrinação. A verdade é que só a vi a cabeça do Papa quando o Santo Padre passou a Porta Santa e que assisti à missa num ecrã gigante sem perceber metade da homilia. Por isso, que razão fiz 1000 km num fim-de-semana?
A resposta: para ir ao encontro do Papa. Porque mesmo sem o ver, mesmo se o ouvir, a presença do Papa é presença de Cristo. Fale bem ou mal, seja bonito ou feio, o Santo Padre é a pedra sobre a qual Cristo escolhe construir a Igreja.
Por isso, vale a pena fazer mil quilómetros num fim-de-semana. Não pelo discurso que posso ler no site da Santa Sé (o que recomendo vivamente que façam), não pelas imagens que podia ver em casa. Mas para ir ao encontro de Pedro.
E a verdade é que voltei mudado. Não tive nenhum momento de revelação interior, nem de euforia. Mas ir ao encontro do Papa satisfez-me profundamente. Foi como estar em casa: não havia nenhum outro sítio onde preferisse estar.
E de facto, neste três dias reparo que mudei. Rezei mais, fui mais à missa e até estudei o texto da Escola de Comunidade. E isso deixou-me contente. Claro que sou um mísero pecador e que por isso posso fazer um qualquer disparate mal acabe de escrever estas linhas. Mas para mim esta foi a beleza da minha peregrinação: não foi subjectiva. A mudança não partiu de um qualquer sentimento, mas de uma exigência do meu coração. Posso cair amanhã, mas nem que passem mil anos posso negar que encontrei Cristo no Sábado.
Este fim-de-semana fui a Santiago de Compostela ver o Santo Padre. Assim que soube que o Papa ia a Espanha comecei a preparar a ida com uns amigos meus. Arranjamos dois carros e partimos Sexta-Feira.
A viagem foi boa e correu tudo bem. Contudo, não pude deixar de pensar porque razão ia eu fazer esta peregrinação. A verdade é que só a vi a cabeça do Papa quando o Santo Padre passou a Porta Santa e que assisti à missa num ecrã gigante sem perceber metade da homilia. Por isso, que razão fiz 1000 km num fim-de-semana?
A resposta: para ir ao encontro do Papa. Porque mesmo sem o ver, mesmo se o ouvir, a presença do Papa é presença de Cristo. Fale bem ou mal, seja bonito ou feio, o Santo Padre é a pedra sobre a qual Cristo escolhe construir a Igreja.
Por isso, vale a pena fazer mil quilómetros num fim-de-semana. Não pelo discurso que posso ler no site da Santa Sé (o que recomendo vivamente que façam), não pelas imagens que podia ver em casa. Mas para ir ao encontro de Pedro.
E a verdade é que voltei mudado. Não tive nenhum momento de revelação interior, nem de euforia. Mas ir ao encontro do Papa satisfez-me profundamente. Foi como estar em casa: não havia nenhum outro sítio onde preferisse estar.
E de facto, neste três dias reparo que mudei. Rezei mais, fui mais à missa e até estudei o texto da Escola de Comunidade. E isso deixou-me contente. Claro que sou um mísero pecador e que por isso posso fazer um qualquer disparate mal acabe de escrever estas linhas. Mas para mim esta foi a beleza da minha peregrinação: não foi subjectiva. A mudança não partiu de um qualquer sentimento, mas de uma exigência do meu coração. Posso cair amanhã, mas nem que passem mil anos posso negar que encontrei Cristo no Sábado.
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