Quarta-feira à meia-noite fui ver o novo filme do Harry Potter. Antes de tudo devo dizer que sou um fã dos livros de J.K. Rowling. Aquilo que mais me atrai nestes livros é a humanidade das personagens.
Aos longos dos setes livros somos confrontados com várias personagens, todas elas profundamente humanas. Personagem que tem amigos e inimigos, que amam e odeiam. Personagens que são heróicas e personagens mesquinhas. De tal maneira que é possível conhece-las. Ao fim de ler os livros já sabemos que Harry é reactivo e tem um complexo de herói; que Ron é bruto, desajeitado e inseguro; Sirius é temerário e orgulhoso; Hagrid é leal; Snape retorcido; etc.
E com a humanidade de cada uma das personagens que se joga a luta entre o bem e o mal. Cada um tem a possibilidade de escolher. Não há simplesmente bons e maus, mas pessoas que colocadas diante de circunstâncias excepcionais tem que arriscar a sua liberdade.
De todos os livros o meu preferido é o sétimo: Harry Potter e os talismãs da morte. Todo este livro gira à volta da ideia da morte. De um lado temos Voldemort, que recorreu aos feitiços mais negros para fugir à morte. Do outro Harry, vivo pelo sacrifício da vida da sua mães. E no confronto deste dois não ganha o mais poderoso, mas aquele que está disposto a entregar a sua vida para salvar os amigos. Não é um “poder” especial que derrota o mal. Mas o sacrifício de um inocente para a salvação dos outros.
É por este livro ser tão bom, tão bonito que o filme me enerva. Não que o filme seja muito mau, é simplesmente mediano. Toda a história se resume a cenas de acção ou a cenas sentimentais. Nunca há um momento onde aquilo que acontece seja levado mais fundo.
O livro é uma obra belíssima, sobre o que é verdadeiramente o amor e sobre o sacrifício. O filme é um chachada sentimental para entreter adolescentes.
Aos longos dos setes livros somos confrontados com várias personagens, todas elas profundamente humanas. Personagem que tem amigos e inimigos, que amam e odeiam. Personagens que são heróicas e personagens mesquinhas. De tal maneira que é possível conhece-las. Ao fim de ler os livros já sabemos que Harry é reactivo e tem um complexo de herói; que Ron é bruto, desajeitado e inseguro; Sirius é temerário e orgulhoso; Hagrid é leal; Snape retorcido; etc.
E com a humanidade de cada uma das personagens que se joga a luta entre o bem e o mal. Cada um tem a possibilidade de escolher. Não há simplesmente bons e maus, mas pessoas que colocadas diante de circunstâncias excepcionais tem que arriscar a sua liberdade.
De todos os livros o meu preferido é o sétimo: Harry Potter e os talismãs da morte. Todo este livro gira à volta da ideia da morte. De um lado temos Voldemort, que recorreu aos feitiços mais negros para fugir à morte. Do outro Harry, vivo pelo sacrifício da vida da sua mães. E no confronto deste dois não ganha o mais poderoso, mas aquele que está disposto a entregar a sua vida para salvar os amigos. Não é um “poder” especial que derrota o mal. Mas o sacrifício de um inocente para a salvação dos outros.
É por este livro ser tão bom, tão bonito que o filme me enerva. Não que o filme seja muito mau, é simplesmente mediano. Toda a história se resume a cenas de acção ou a cenas sentimentais. Nunca há um momento onde aquilo que acontece seja levado mais fundo.
O livro é uma obra belíssima, sobre o que é verdadeiramente o amor e sobre o sacrifício. O filme é um chachada sentimental para entreter adolescentes.
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