Hoje na Câmara dos Deputados em Itália foram votadas duas moções de desconfiança ao Governo de Sílvio Berlusconi. O Governo salvou-se por três votos.
Este acontecimento levou a uma onda de violência por partes de manifestantes que participavam numa concentração de estudantes onde se encontravam cem mil pessoas. Os manifestantes atacaram carros de polícia, destruíram montras e atearam fogos no centro de Roma que cobriram parte da cidade com fumo.
Como conclusão a esquerda moderna portuguesa conclui que Berlusconi deve cair. Mesmo com o apoio da maioria dos deputados a esquerda considera que o Governo não tem legitimidade por causa de uma turba de desordeiros bárbaros. Falamos das mesmas pessoas que desprezaram as 90 mil assinaturas recolhidas pedindo um referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
De facto por muito que tente disfarçar a esquerda é geneticamente anti-democrática. Só respeitam a maioria popular quando esta concorda com eles. Se não são incultos, retrógrados (como no caso dos americanos e de Bush) ou então mafiosos ou corruptos (como no caso dos italianos e Berlusconi).
O Cavagliere traz ao de cima toda a hipocrisia da esquerda: por um lado são a favor da legalização da prostituição, por outro atacam o primeiro-ministro italiano por fazer festas com prostitutas; são a favor do divórcio e da liberdade de cada um fazer o que quer com a sua vida, por outro atacam o Berlusconi pela sua infidelidade conjugal e pelos seus casos amorosos; por um lado defendem o direito de miúdas de treze anos fazerem abortos sem avisar os pais, por outro atacam Berlusconi por convidar prostitutas de 17 anos para as suas festas.
A esquerda, moderna ou antiquada, sempre foi moralista. Durante dois mil anos a Igreja ensinou a amar o pecador e a desprezar o pecado. Os ataques a Berlusconi provam que a esquerda prefere amar o pecado e desprezar o pecador.
Este acontecimento levou a uma onda de violência por partes de manifestantes que participavam numa concentração de estudantes onde se encontravam cem mil pessoas. Os manifestantes atacaram carros de polícia, destruíram montras e atearam fogos no centro de Roma que cobriram parte da cidade com fumo.
Como conclusão a esquerda moderna portuguesa conclui que Berlusconi deve cair. Mesmo com o apoio da maioria dos deputados a esquerda considera que o Governo não tem legitimidade por causa de uma turba de desordeiros bárbaros. Falamos das mesmas pessoas que desprezaram as 90 mil assinaturas recolhidas pedindo um referendo ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
De facto por muito que tente disfarçar a esquerda é geneticamente anti-democrática. Só respeitam a maioria popular quando esta concorda com eles. Se não são incultos, retrógrados (como no caso dos americanos e de Bush) ou então mafiosos ou corruptos (como no caso dos italianos e Berlusconi).
O Cavagliere traz ao de cima toda a hipocrisia da esquerda: por um lado são a favor da legalização da prostituição, por outro atacam o primeiro-ministro italiano por fazer festas com prostitutas; são a favor do divórcio e da liberdade de cada um fazer o que quer com a sua vida, por outro atacam o Berlusconi pela sua infidelidade conjugal e pelos seus casos amorosos; por um lado defendem o direito de miúdas de treze anos fazerem abortos sem avisar os pais, por outro atacam Berlusconi por convidar prostitutas de 17 anos para as suas festas.
A esquerda, moderna ou antiquada, sempre foi moralista. Durante dois mil anos a Igreja ensinou a amar o pecador e a desprezar o pecado. Os ataques a Berlusconi provam que a esquerda prefere amar o pecado e desprezar o pecador.
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