Desde que começou a grande purga da ASAE que este organismo me começou a irritar. Eu até percebo que se tenha que garantir um respeito pela legalidade no que toca a venda de roupa de "marca" nas feiras, até acho positivo que os restaurantes deixem de ter a liberdade total para vigarizarem e envenenarem os seus clientes, contudo tudo tem os seus limites.
Mas esta irritação por este organismo moralista, que têm como missão suprema garantir que nem mais um peixe congelado duas vezes chegue aos pratos do portugueses, começa a transformar-se em medo.
De repente a ASAE ganhou um poder tal que começa a revistar os CDS e as roupas dos condutores em operações STOP, à procura de violações dos direitos de autor. As festas populares passaram a ter que ter um chão asséptico e os donos das tascas deixaram de poder produzir ginginha em casa.
A pergunta que me surge é: qual é o limite? Até que ponto a segurança alimentar e económica pode ir contra a liberdade de cada a não ser revistado?Até que ponto pode ir contra as tradições e a cultura de um povo?
Há um limite entre o que é higiene e o que é mera paranóia. Uma bifana grelhada sobre carvão numa lata de gasóleo cortada ao meio não será a coisa mais saudável do mundo, mas não é uma ofensa à segurança alimentar.
A ASAE tem vindo lentamente a tranformar-se num Big Brother, que olha constantemente sobre os hábitos económicos a alimentares dos portugueses. Já ultrapassou a fase de ser ridiculo, começou a ser perigoso...
Mas esta irritação por este organismo moralista, que têm como missão suprema garantir que nem mais um peixe congelado duas vezes chegue aos pratos do portugueses, começa a transformar-se em medo.
De repente a ASAE ganhou um poder tal que começa a revistar os CDS e as roupas dos condutores em operações STOP, à procura de violações dos direitos de autor. As festas populares passaram a ter que ter um chão asséptico e os donos das tascas deixaram de poder produzir ginginha em casa.
A pergunta que me surge é: qual é o limite? Até que ponto a segurança alimentar e económica pode ir contra a liberdade de cada a não ser revistado?Até que ponto pode ir contra as tradições e a cultura de um povo?
Há um limite entre o que é higiene e o que é mera paranóia. Uma bifana grelhada sobre carvão numa lata de gasóleo cortada ao meio não será a coisa mais saudável do mundo, mas não é uma ofensa à segurança alimentar.
A ASAE tem vindo lentamente a tranformar-se num Big Brother, que olha constantemente sobre os hábitos económicos a alimentares dos portugueses. Já ultrapassou a fase de ser ridiculo, começou a ser perigoso...
2 comentários:
"...De repente a ASAE ganhou um poder tal que começa a revistar os CDS e as roupas dos condutores em operações STOP, à procura de violações dos direitos de autor. As festas populares passaram a ter que ter um chão asséptico e os donos das tascas deixaram de poder produzir ginginha em casa..."
Isso é tudo falso, nem a ASAE nem outra qualquer autoridade confiscou ou confisca Cds copiados ou roupa "pirata" em carros em operações STOP.
Lá porque se recebe um e-mail "em corrente" a dizer isso, não o torna automaticamente verdadeiro.
Não se pode acreditar em tudo o que se lê.
DESCONFIAR SEMPRE, é o meu lema.
E aplica-se especialemtente a emails, mas tambem a artigos de jornal, noticias na televisão e outros.
Já agora, algumas verdades sobre a ASAE podem ser lidos na http://www.asae.pt/ onde diz : Esclarecimentos sobre a ASAE
Não recebi nenhum mail sobre este assunto. A informação foi-me dada por uma amigo meu de confiança, que o sabia porque tinha acontecido com um amigo dele.
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