Faz hoje 70 anos que começou a a Segunda Guerra Mundial. A invasão da Polónia foi o culminar de 20 anos de vinganças mesquinha, cobardia e hipocrisia de vários países. Como dizia o Marechal Foch após o tratado de Versalhes: "Isto não é a paz, é um armisticio por vinte anos".
Desde a imposição da Républica aos alemães até ao tratado de Munique, que abandonou a Checoslováquia à sua sorte, a França e a Inglaterra fizeram todos os erros imaginaveis, que tornaram possível a ascensão de Hitler e a recuperação do poderio alemão.
E assim, a 1 de Setembro de 1939 as tropas do III Reich invadiram a Polónia. Dezasseis dias mais tarde os Soviéticos, ao abrigo do pacto Molotov-Ribbentrop, entraram pela fronteira a leste.
Depois o resto é conhecido: a ocupação da Dinamarca e da Noruega, a guerra relâmpago que só parou em Paris. A tentativa Italiana de invadir os Balcãs, que obrigou Hitler a abrir mais uma frente. A guerra no norte de África. O fim do pacto de não agressão entre soviéticos e alemães, que levou as tropas de Hitler até à Russia.
Tudo isto acompanhado por histórias de terror como o mundo ainda não tinha conhecido. A perseguição aos judeus, as experiência cientificas em deficientes, a destruição de cidades inteiras através de bombardeamentos.
E aqui vale a pena parar um pouco. A história moderna tentar sempre que esta violência pareça uma loucura momentania, de meia dúzia de pessoas que enganaram o povo alemão. Daí que, quando se fala da II GG, regra geral se fale sempre do exército alemão dizendo os nazis. Mas a verdade é que não foram os nazis que fizeram a guerra, foram os alemães. E tambem não é verdade que as atrocidades tenham sido exclusivas destes.
Os soviéticos por todos os sítios que passaram deixaram tambem um rasto de crueldade. Na Polónia prenderam e mataram 22 mil oficiais do exército e professores universitários. Na Ucrania os judeus foram perseguidos e mortos. Após o fim da Guerra, aprisionaram milhares de alemães e italianos que nunca mais foram vistos.
Mas mesmo os aliados não estão isentos de culpa. Foram muitas as cidades, como Dresden ou Colónia, vítimas dos bombordeamentos tapete. Ou seja, a destruição total de uma cidade, de uma ponta à outra. Estamos a falar de alvos cívis, cuja a única relevância para a guerra é o desencorajar o adversário através da crueldade.
Por isso não vale a pena pensarmos que a crueldade daqueles anos foi fruto de uma loucura momentania de um povo. Não vale a pena convencermo-nos que nunca mais será possível tal bárbarie. Porque depois disso já os comunistas mataram milhões de pessoas. Depois disso já assistimos a novos regimes totalitários tão sanguinários como o Nazi, embora numa escala mais pequena.
A malvadez que se revelou na II GG foi fruto de uma sociedade sem Deus, onde o homem se esqueceu de que existe o bem e o mal. De um tempo onde os homens deixaram de ser irmão em Jesus Cristo e passaram a ser descendentes comuns dos macacos. Animais como os outros, selvagens como os outros.
Io suonavo il violino ad Auschwitz mentre morivano gli altri ebrei,
io suonavo il violino ad Auschwitz mentre uccidevano i fratelli miei,
mentre uccidevano i fratelli miei, mentre uccidevano i fratelli miei...
ci dicevano di suonare, suonare forte e non fermarci mai,
per coprire l’urlo della morte, suonare forte e non fermarci mai,
suonare forte e non fermarci mai, suonare forte e non fermarci mai...
Non è possibile essere come loro,
non è possibile essere come loro...
Nel mondo nuovo che ora abbiamo creato
c’è la miseria, c’è l’odio ed il peccato,
c’è l’odio ed il peccato, c’è l’odio ed il peccato...
Ora siamo tornati ad Auschwitz dove c’è stato fatto tanto male,
ma non è morto il male nel mondo e noi tutti lo possiamo fare
e noi tutti lo possiamo fare e noi tutti lo possiamo fare...
Non è difficile essere come loro
non è difficile essere come loro...
Ora suono il violino al mondo mentre muoiono i nuovi ebrei,
ora suono il violino al mondo mentre uccidono i fratelli miei,
mentre uccidono i fratelli miei, mentre uccidono i fratelli miei...
Desde a imposição da Républica aos alemães até ao tratado de Munique, que abandonou a Checoslováquia à sua sorte, a França e a Inglaterra fizeram todos os erros imaginaveis, que tornaram possível a ascensão de Hitler e a recuperação do poderio alemão.
E assim, a 1 de Setembro de 1939 as tropas do III Reich invadiram a Polónia. Dezasseis dias mais tarde os Soviéticos, ao abrigo do pacto Molotov-Ribbentrop, entraram pela fronteira a leste.
Depois o resto é conhecido: a ocupação da Dinamarca e da Noruega, a guerra relâmpago que só parou em Paris. A tentativa Italiana de invadir os Balcãs, que obrigou Hitler a abrir mais uma frente. A guerra no norte de África. O fim do pacto de não agressão entre soviéticos e alemães, que levou as tropas de Hitler até à Russia.
Tudo isto acompanhado por histórias de terror como o mundo ainda não tinha conhecido. A perseguição aos judeus, as experiência cientificas em deficientes, a destruição de cidades inteiras através de bombardeamentos.
E aqui vale a pena parar um pouco. A história moderna tentar sempre que esta violência pareça uma loucura momentania, de meia dúzia de pessoas que enganaram o povo alemão. Daí que, quando se fala da II GG, regra geral se fale sempre do exército alemão dizendo os nazis. Mas a verdade é que não foram os nazis que fizeram a guerra, foram os alemães. E tambem não é verdade que as atrocidades tenham sido exclusivas destes.
Os soviéticos por todos os sítios que passaram deixaram tambem um rasto de crueldade. Na Polónia prenderam e mataram 22 mil oficiais do exército e professores universitários. Na Ucrania os judeus foram perseguidos e mortos. Após o fim da Guerra, aprisionaram milhares de alemães e italianos que nunca mais foram vistos.
Mas mesmo os aliados não estão isentos de culpa. Foram muitas as cidades, como Dresden ou Colónia, vítimas dos bombordeamentos tapete. Ou seja, a destruição total de uma cidade, de uma ponta à outra. Estamos a falar de alvos cívis, cuja a única relevância para a guerra é o desencorajar o adversário através da crueldade.
Por isso não vale a pena pensarmos que a crueldade daqueles anos foi fruto de uma loucura momentania de um povo. Não vale a pena convencermo-nos que nunca mais será possível tal bárbarie. Porque depois disso já os comunistas mataram milhões de pessoas. Depois disso já assistimos a novos regimes totalitários tão sanguinários como o Nazi, embora numa escala mais pequena.
A malvadez que se revelou na II GG foi fruto de uma sociedade sem Deus, onde o homem se esqueceu de que existe o bem e o mal. De um tempo onde os homens deixaram de ser irmão em Jesus Cristo e passaram a ser descendentes comuns dos macacos. Animais como os outros, selvagens como os outros.
Io suonavo il violino ad Auschwitz mentre morivano gli altri ebrei,
io suonavo il violino ad Auschwitz mentre uccidevano i fratelli miei,
mentre uccidevano i fratelli miei, mentre uccidevano i fratelli miei...
ci dicevano di suonare, suonare forte e non fermarci mai,
per coprire l’urlo della morte, suonare forte e non fermarci mai,
suonare forte e non fermarci mai, suonare forte e non fermarci mai...
Non è possibile essere come loro,
non è possibile essere come loro...
Nel mondo nuovo che ora abbiamo creato
c’è la miseria, c’è l’odio ed il peccato,
c’è l’odio ed il peccato, c’è l’odio ed il peccato...
Ora siamo tornati ad Auschwitz dove c’è stato fatto tanto male,
ma non è morto il male nel mondo e noi tutti lo possiamo fare
e noi tutti lo possiamo fare e noi tutti lo possiamo fare...
Non è difficile essere come loro
non è difficile essere come loro...
Ora suono il violino al mondo mentre muoiono i nuovi ebrei,
ora suono il violino al mondo mentre uccidono i fratelli miei,
mentre uccidono i fratelli miei, mentre uccidono i fratelli miei...
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