Voltei ontem das férias dos Universitários de Comunhão e Libertação em Vilarinho das Furnas. Após ter estado onze dias no Minho (primeiro na zona de Cerveira, depois Gerês) não posso deixar de reconhecer que é a região mais bela de Portugal. As montanhas, os rios, o mar, as Igrejas, os mosteiros. Não sendo essencial, toda esta beleza faz-nos sempre pensar no Autor da Criação, que nos concedeu tudo isto.
Os cinco dias que passei na companhia dos meus amigos de Comunhão e Libertação foram mais um momento de provocação e, sobretudo, de misericordia de Cristo que assim se oferece de maneira ainda mais clara a um pecador como eu. Olhando para a beleza dos cantos, para a grandeza dos testemunhos de cada um daqueles que viveu estes dias comigo, para o divertimento dos jogos, é impossível não reconhecer Cristo.
De todas as coisas que aconteceram nestes dias o que mais me impressionou foi o testemunho que o Nuno Santos, um amigo nosso que está na Alemanha a doutorar-se nos Instituto Max Planck, nos deu. Impressionou-me sobretudo a certeza com que ele falava da presença de Cristo. Como se nada fosse mais evidente que a Sua Presença na loiça que ele tem que lavar no fim do jantar.
Mas enquanto pensava nisto, ocorreu-me um segundo pensamento: como é que posso dizer que Ele está presente e depois falar dele de outra maneira? Eu quando falo da minha namorada não tenho dúvidas, não falo com cuidado. Digo ela é assim, chama-se assado, estuda isto. Quem de facto reconhece que aquela presença extraordinária que encontrámos na Igreja e que corresponde ao nosso coração é Cristo não pode falar dele de outra maneira.
Foram muito boas e sobretudo muito úteis estas férias. Foi um chamada de atenção para relembra que Cristo está sempre presente, eu é que nem sempre estou.
Os cinco dias que passei na companhia dos meus amigos de Comunhão e Libertação foram mais um momento de provocação e, sobretudo, de misericordia de Cristo que assim se oferece de maneira ainda mais clara a um pecador como eu. Olhando para a beleza dos cantos, para a grandeza dos testemunhos de cada um daqueles que viveu estes dias comigo, para o divertimento dos jogos, é impossível não reconhecer Cristo.
De todas as coisas que aconteceram nestes dias o que mais me impressionou foi o testemunho que o Nuno Santos, um amigo nosso que está na Alemanha a doutorar-se nos Instituto Max Planck, nos deu. Impressionou-me sobretudo a certeza com que ele falava da presença de Cristo. Como se nada fosse mais evidente que a Sua Presença na loiça que ele tem que lavar no fim do jantar.
Mas enquanto pensava nisto, ocorreu-me um segundo pensamento: como é que posso dizer que Ele está presente e depois falar dele de outra maneira? Eu quando falo da minha namorada não tenho dúvidas, não falo com cuidado. Digo ela é assim, chama-se assado, estuda isto. Quem de facto reconhece que aquela presença extraordinária que encontrámos na Igreja e que corresponde ao nosso coração é Cristo não pode falar dele de outra maneira.
Foram muito boas e sobretudo muito úteis estas férias. Foi um chamada de atenção para relembra que Cristo está sempre presente, eu é que nem sempre estou.
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