Este fim-de-semana foi a recolha de alimentos nos supermercado do Banco Alimentar Contra a Fome. De toda as obras de caridade que existem em Portugal esta é sem dúvida a maior. São dezenas e dezenas de milhares de pessoas a colaborar e centenas de milhares as que são ajudadas.
Eu gosto muito do Banco Alimentar pois é uma obra de liberdade. Sem um plano utópico, sem uma ideologia, com uma independência total face ao poder. O Banco Alimentar nasce como uma resposta concreta a um problema concreto. Há pessoas que precisam de comida. O Banco Alimentar pede comida e entrega-lhes. Simples, limpo e eficaz.
Não há o choradinho do Estado que não ajuda, nem o discurso de que vão salvar o mundo, nem a imposição de uma ideologia. Toda a gente que quer ajudar ajuda, sem ter que se submeter a um programa ideológico. Desde os jovens católicos dos bairros finos de Lisboa até aos funcionário da Câmara de Loures, todos podem ser voluntários.
O Banco Alimentar Contra a Fome é de facto uma obra impressionante.
Eu gosto muito do Banco Alimentar pois é uma obra de liberdade. Sem um plano utópico, sem uma ideologia, com uma independência total face ao poder. O Banco Alimentar nasce como uma resposta concreta a um problema concreto. Há pessoas que precisam de comida. O Banco Alimentar pede comida e entrega-lhes. Simples, limpo e eficaz.
Não há o choradinho do Estado que não ajuda, nem o discurso de que vão salvar o mundo, nem a imposição de uma ideologia. Toda a gente que quer ajudar ajuda, sem ter que se submeter a um programa ideológico. Desde os jovens católicos dos bairros finos de Lisboa até aos funcionário da Câmara de Loures, todos podem ser voluntários.
O Banco Alimentar Contra a Fome é de facto uma obra impressionante.
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