Li há uns tempo um livro sobre a I Grande Guerra de Martin Gilbert. O autor é inglês, sendo um grande especialista de Churchill, tendo escrito uma robusta (para usar um eufemismo) biografia do antigo primeiro-ministro inglês. Há pouco tempo a Alêtheia editou um livro dele sobre a história do povo judeu.
Este livro sobre a I GG apresenta-nos vai desde as movimentações políticas anteriores à guerra até ao Tratado de Versalhes (embora este último aspecto não seja muito aprofundado) passado pela infantilidades dos líderes políticos da Europa que levaram à guerra, às milhares de mortes nas trincheiras, à tardia mas útil intervenção dos EUA.
Impressionou-me ler este livro por que foi um tomar consciência de que se é verdade que foi a primeira guerra moderna (não tanto pelos avanços científicos que foram muitos, mas sobretudo pela barbaridade da destruição) deve-se também ao facto de ser, provavelmente, a primeira guerra entre povos europeus que de facto estavam descristianizados.
Durante a I GG combateu-se todos os dia, incluindo ao Domingos, no Natal, na Páscoa. As deserções foram punidas com a morte e só acabou a guerra quando a Alemanha e sobretudo a Áustria estavam completamente arrasadas. Durante a I GG morreram em média 5.000 soldados por dia.
De tudo isto o que mais me impressionou foi que depois de assinada a paz se continuou a combater. Como o tratado só entrava em vigor no dia 11 de Novembro às 11h, os dois lados lutaram e mataram até a essa hora. Um dos últimos mortos da I GG morreu poucos minutos antes das 11h desse dia.
De facto, ao retirar-se Cristo da vida pública, recuamos até aos tempos do bárbaros. Foi a Igreja que impôs limites à guerra após as invasões bárbaras. Sem estas regras regressámos a esse tempo.
Este livro sobre a I GG apresenta-nos vai desde as movimentações políticas anteriores à guerra até ao Tratado de Versalhes (embora este último aspecto não seja muito aprofundado) passado pela infantilidades dos líderes políticos da Europa que levaram à guerra, às milhares de mortes nas trincheiras, à tardia mas útil intervenção dos EUA.
Impressionou-me ler este livro por que foi um tomar consciência de que se é verdade que foi a primeira guerra moderna (não tanto pelos avanços científicos que foram muitos, mas sobretudo pela barbaridade da destruição) deve-se também ao facto de ser, provavelmente, a primeira guerra entre povos europeus que de facto estavam descristianizados.
Durante a I GG combateu-se todos os dia, incluindo ao Domingos, no Natal, na Páscoa. As deserções foram punidas com a morte e só acabou a guerra quando a Alemanha e sobretudo a Áustria estavam completamente arrasadas. Durante a I GG morreram em média 5.000 soldados por dia.
De tudo isto o que mais me impressionou foi que depois de assinada a paz se continuou a combater. Como o tratado só entrava em vigor no dia 11 de Novembro às 11h, os dois lados lutaram e mataram até a essa hora. Um dos últimos mortos da I GG morreu poucos minutos antes das 11h desse dia.
De facto, ao retirar-se Cristo da vida pública, recuamos até aos tempos do bárbaros. Foi a Igreja que impôs limites à guerra após as invasões bárbaras. Sem estas regras regressámos a esse tempo.
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