Tenho lido nos últimos tempos alguns artigos e posts a atacar o milagre operado a favor da dona Guilhermina pelo Beato Nuno de Santa Maria. Não que alguém diga que ela sempre viu ou que não ficou curada de maneira inexplicável. Limitam-se, como a Fernanda Câncio hoje no DN, a dizer que não é milagre.
Não o dizem com nenhum argumento ou prova, mas simplesmente porque dizem que não é possível haver milagres. Por isso que uma pessoa esteja cega e passe a ver não pode ser milagre. Mais do que uma fé, é uma crença num dogma: não há Deus logo não há milagres.
Não nada de mais irracional no novo ateísmo do que a sua reacção aos milagres. Parecem crianças pequenas a fazer uma birra.
Eu até percebo que os ateus tentem encontrar uma explicação alternativa para o milagre. Mas não é o caso dos chamados novos ateus. Este limitam-se a afirmar que não é milagre.
Com base em que provas? Nenhuma, a não ser o seu superior conhecimento da vida e do universo.
É que os nossos dogmas baseiam-se a fé que nasce do embate com uma presença real. Os dogmas ateus nascem apenas na sua crendice que Deus não existe. Racionalmente estão ao nível de uma qualquer seita ou culto new-age.
Não o dizem com nenhum argumento ou prova, mas simplesmente porque dizem que não é possível haver milagres. Por isso que uma pessoa esteja cega e passe a ver não pode ser milagre. Mais do que uma fé, é uma crença num dogma: não há Deus logo não há milagres.
Não nada de mais irracional no novo ateísmo do que a sua reacção aos milagres. Parecem crianças pequenas a fazer uma birra.
Eu até percebo que os ateus tentem encontrar uma explicação alternativa para o milagre. Mas não é o caso dos chamados novos ateus. Este limitam-se a afirmar que não é milagre.
Com base em que provas? Nenhuma, a não ser o seu superior conhecimento da vida e do universo.
É que os nossos dogmas baseiam-se a fé que nasce do embate com uma presença real. Os dogmas ateus nascem apenas na sua crendice que Deus não existe. Racionalmente estão ao nível de uma qualquer seita ou culto new-age.
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