Hoje foi publicada uma notícia no DN que nos conta que vão passar a distribuir preservativos e pílulas, sem qualquer consulta (desde que a pessoa tenha ido ao médico no ano anterior) e inclusivamente, entregar estes meio anti-concepcionais por terceiros.
Sobre isto há duas coisas urgente para se dizer:
Primeiro, num tempo em que se fala cada vez mais das gravidezes na adolescência e das família monoparentais, os nossos doutos governantes continuam a gastar rios de dinheiro em campanhas e planos para que todos tenham acesso à pílula e ao preservativo (assim como ao aborto).
Ao mesmo tempo esses mesmo governantes, assim como os opinion-makers cá do burgo, felicitam-se pelo fim do que eles chamam "tabu" à volta do sexo. O fim desse tabu consiste em incentivar todas as crianças com idade para o fazer a ter relações sexuais.
Estando no outro dia na faculdade à conversa com uns amigos percebi que dizer a alguém que era "virgem" era um insulto. Assim como nos contam que nos tempos dos nossos pais o sexo era segredo, parece que hoje a virgindade também o é.
Todas as campanhas de prevenção da gravidez e das DST's partem do principio que os jovens (e os adolescentes) são sexualmente activos. É isso que é normal nos nossos das. Assim não se surpreendam que aumentem as gravidezes na adolescência, as famílias monoparentais, os abortos e as DST's.
O segundo ponto é da distribuição de métodos anti-concepcionais sem consulta médica ou por terceiros. Isto é, antes de mais, dizer que os pais não tem uma palavra a dizer sobre a vida intima do seu filho. Nenhum pai tem que saber o que seu filho faz ou não.
É preciso que o pai saia quantas vezes o filho falta às aulas, se o filho vai numa viagem de estudo ou não, mas não lhe diz respeito se o filho anda por aí a fazer filhos ou não.
Segundo ponto, é o perigo que é distribuir pílulas a mulheres (pelos visto, inclusivamente menores) sem explicar as contra-indicações. Se saber se a mulher é ao não saúdavel. Sem sabe se há alguma problema em ela tomar a pílula. É simplesmente irresponsável.
Enquanto a resposta aos problemas sexuais for incentivar ao sexo despejando por cima preservativos e pílulas, ele não vai melhorar, só vai piorar.
Sobre isto há duas coisas urgente para se dizer:
Primeiro, num tempo em que se fala cada vez mais das gravidezes na adolescência e das família monoparentais, os nossos doutos governantes continuam a gastar rios de dinheiro em campanhas e planos para que todos tenham acesso à pílula e ao preservativo (assim como ao aborto).
Ao mesmo tempo esses mesmo governantes, assim como os opinion-makers cá do burgo, felicitam-se pelo fim do que eles chamam "tabu" à volta do sexo. O fim desse tabu consiste em incentivar todas as crianças com idade para o fazer a ter relações sexuais.
Estando no outro dia na faculdade à conversa com uns amigos percebi que dizer a alguém que era "virgem" era um insulto. Assim como nos contam que nos tempos dos nossos pais o sexo era segredo, parece que hoje a virgindade também o é.
Todas as campanhas de prevenção da gravidez e das DST's partem do principio que os jovens (e os adolescentes) são sexualmente activos. É isso que é normal nos nossos das. Assim não se surpreendam que aumentem as gravidezes na adolescência, as famílias monoparentais, os abortos e as DST's.
O segundo ponto é da distribuição de métodos anti-concepcionais sem consulta médica ou por terceiros. Isto é, antes de mais, dizer que os pais não tem uma palavra a dizer sobre a vida intima do seu filho. Nenhum pai tem que saber o que seu filho faz ou não.
É preciso que o pai saia quantas vezes o filho falta às aulas, se o filho vai numa viagem de estudo ou não, mas não lhe diz respeito se o filho anda por aí a fazer filhos ou não.
Segundo ponto, é o perigo que é distribuir pílulas a mulheres (pelos visto, inclusivamente menores) sem explicar as contra-indicações. Se saber se a mulher é ao não saúdavel. Sem sabe se há alguma problema em ela tomar a pílula. É simplesmente irresponsável.
Enquanto a resposta aos problemas sexuais for incentivar ao sexo despejando por cima preservativos e pílulas, ele não vai melhorar, só vai piorar.
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