A Conferência Episcopal Portuguesa decidiu voltar a eleger Dom Jaime Ortiga, Arcebispo de Braga, para seu presidente. Quando tomou posse, o senhor arcebispo pediu aos católicos empenho na vida pública e acusou o governo de afastar os católicos do Estado.
Como resposta a estas declaração choveram coros de protestos dos habituais bem pensantes laicistas que dominam o panorama cultural português. A frase que mais transtorno causou foi "o Estado não pode ser militantemente ateu". Os bastiões da ética republicana bradaram aos céus, exclamando que a Igreja queria era interferir no Estado.
Por outro lado, hoje, representantes de várias lojas maçónicas receberam o presidente da Comissão Europeia, para lhe pedir satisfações por uma declarações que terá prestado na Roménia, num encontro ecuménico, onde salientou a importância das religiões na construção europeia.
Sobre isto, ninguém falou. Não deixa de ser preocupante que os intelectuais do regime ataquem quem luta publicamente, mas se calem perante jogos de poder secretos. A Igreja é uma alvo a abater, apesar de fazer luta dentro do sistema democrático, enquanto a maçonaria é poupada e secretamente vai puxando cordelinhos nos bastidores da vida politica.
Para que não hajam dúvidas: decorre neste momento uma perseguição cultural à Igreja. A Igreja é cada vez mais atacada, denegrida, reduzida à privacidade de cada um. Cabe a cada um de nós sermos testemunhos públicos de Cristo, na circunstância que nos for confiada!
Como resposta a estas declaração choveram coros de protestos dos habituais bem pensantes laicistas que dominam o panorama cultural português. A frase que mais transtorno causou foi "o Estado não pode ser militantemente ateu". Os bastiões da ética republicana bradaram aos céus, exclamando que a Igreja queria era interferir no Estado.
Por outro lado, hoje, representantes de várias lojas maçónicas receberam o presidente da Comissão Europeia, para lhe pedir satisfações por uma declarações que terá prestado na Roménia, num encontro ecuménico, onde salientou a importância das religiões na construção europeia.
Sobre isto, ninguém falou. Não deixa de ser preocupante que os intelectuais do regime ataquem quem luta publicamente, mas se calem perante jogos de poder secretos. A Igreja é uma alvo a abater, apesar de fazer luta dentro do sistema democrático, enquanto a maçonaria é poupada e secretamente vai puxando cordelinhos nos bastidores da vida politica.
Para que não hajam dúvidas: decorre neste momento uma perseguição cultural à Igreja. A Igreja é cada vez mais atacada, denegrida, reduzida à privacidade de cada um. Cabe a cada um de nós sermos testemunhos públicos de Cristo, na circunstância que nos for confiada!
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