Neste dias estalou a polémica sobre os Jogos Olímpicos de Pequim. A questão tem sido o Tibete, que continua a ser ocupado barbaramente pela China.
Embora o Tibete seja mais um motivo de repúdio em relação à China está longe de ser o único, ou mesmo, o mais importante. Os media decidiram , assim como os lideres mundiais que se atreveram a falar sobre este assunto, preferem falar apenas sobre o Tibete, o Dalai Lama e os pobres budistas. Mas ninguém se atreveu ainda a denunciar a sistemática violação dos direitos humanos que existe no pais de Mao.
Os lideres políticos preferem esquecer que o milagre económico chinês, perante o qual se vergam, tem como base trabalho escravo. Milhões trabalham na China em regime de quase de escravatura, guardados por homens armados, em fábrica onde trabalham horas sem fim a troco de pouco mais de cem dólares por mês. Por cima disto, parte substancial desse salário serve para pagar o alojamento e a comida. O milagre económico chinês resume-se a vender produtos baratos para o estrangeiro, fruto de mão de obra quase gratuita.
Mas os atropelos aos direitos humanos no país da revolução cultural (onde Mao, coqueluche de uma certa esquerda cultural europeia, matou mais milhões que Hitler) não se resumem aos problemas laborais. Hoje na China não existe liberdade religiosa. Existem quatro igrejas do Estados, uma das quais a Associação Católica Patriótica. Fora disto estão proibidas todas as outras confissões. Todos os anos são presos, torturados e mortos católicos na China. Mas a comunidade internacional fecha aos olhos, com medo de ofender o novo colosso económico.
Resta como consolação aos católicos chineses, assim como a todo o o povo chinês, as palavras que o Santo Padre lhes dirigiu na Páscoa.
Embora o Tibete seja mais um motivo de repúdio em relação à China está longe de ser o único, ou mesmo, o mais importante. Os media decidiram , assim como os lideres mundiais que se atreveram a falar sobre este assunto, preferem falar apenas sobre o Tibete, o Dalai Lama e os pobres budistas. Mas ninguém se atreveu ainda a denunciar a sistemática violação dos direitos humanos que existe no pais de Mao.
Os lideres políticos preferem esquecer que o milagre económico chinês, perante o qual se vergam, tem como base trabalho escravo. Milhões trabalham na China em regime de quase de escravatura, guardados por homens armados, em fábrica onde trabalham horas sem fim a troco de pouco mais de cem dólares por mês. Por cima disto, parte substancial desse salário serve para pagar o alojamento e a comida. O milagre económico chinês resume-se a vender produtos baratos para o estrangeiro, fruto de mão de obra quase gratuita.
Mas os atropelos aos direitos humanos no país da revolução cultural (onde Mao, coqueluche de uma certa esquerda cultural europeia, matou mais milhões que Hitler) não se resumem aos problemas laborais. Hoje na China não existe liberdade religiosa. Existem quatro igrejas do Estados, uma das quais a Associação Católica Patriótica. Fora disto estão proibidas todas as outras confissões. Todos os anos são presos, torturados e mortos católicos na China. Mas a comunidade internacional fecha aos olhos, com medo de ofender o novo colosso económico.
Resta como consolação aos católicos chineses, assim como a todo o o povo chinês, as palavras que o Santo Padre lhes dirigiu na Páscoa.
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