O mundo voltou a acordar para os escândalos da pedofilia dentro da Igreja. Com a habitual (e na maior parte das vezes propositada) falta de clareza dos media tem-se falado muito em abusos de menores em instituições da Igreja. Nestas duas palavras, "abusos" e "Igreja", cabe tudo: desde o puxão de orelhas que um professor de um colégio católico deu a um aluno até a abusos sexuais por parte de padres. Esta falta de clareza tem como objectivo descredibilizar a Igreja e o Santo Padre.
Neste assunto há que ser claros e sérios. De facto muitos dos factos que vem a lume não passam de violência física praticada em instituições católicas há 30 ou 20 anos atrás. Violência muitas vezes habitual na altura mas que choca os puritanos de serviço actuais.
Contudo existem também muitos casos de abusos sexuais. Não só de funcionários de instituições da Igreja mas também de sacerdotes. E esses, mesmo que fossem apenas um, são graves. São graves em si mesmo. Mas são ainda mais graves e mais chocantes porque praticados por um pastor da Igreja de Cristo.
Mas nós não nos devemos deter diante do pecado. A Igreja é constituída por homens, por isso constituída por pecadores. A ferida contraída por Adão vive no nosso coração por isso acabamos por pecar. Mas não nos devemos escandalizar. O próprio Deus não se escandalizou com o nosso pecado. Antes enviou o Seu próprio filho à terra para que morresse por cada um de nós.
Logo ao princípio Cristo sabia que haveria de ser traído. Foi traído por Judas. E depois por Pedro e pelos apóstolos. Dos doze que o seguiam só João não fugiu. A traição desses onze na paixão não O impediu de subir à Cruz. A nossa traição quotidiana não o impediu de morrer por nós.
Por isso não nos escandalizemos. Rezemos antes para que os nossos pastores sejam santos e fiéis à Igreja de Cristo. Rezemos para que Cristo Ressuscitado erga do pecado os pastores que caíram em tentação. Rezemos para que aqueles que foram marcados pelos pecados dos sacerdotes aceitam a misericórdia do Deus feito Homem, morto e ressuscitado para salvação do mundo.
A justiça dos homens deverá actuar. Rezemos para que todos os homens aceitam a de Cristo.
Neste assunto há que ser claros e sérios. De facto muitos dos factos que vem a lume não passam de violência física praticada em instituições católicas há 30 ou 20 anos atrás. Violência muitas vezes habitual na altura mas que choca os puritanos de serviço actuais.
Contudo existem também muitos casos de abusos sexuais. Não só de funcionários de instituições da Igreja mas também de sacerdotes. E esses, mesmo que fossem apenas um, são graves. São graves em si mesmo. Mas são ainda mais graves e mais chocantes porque praticados por um pastor da Igreja de Cristo.
Mas nós não nos devemos deter diante do pecado. A Igreja é constituída por homens, por isso constituída por pecadores. A ferida contraída por Adão vive no nosso coração por isso acabamos por pecar. Mas não nos devemos escandalizar. O próprio Deus não se escandalizou com o nosso pecado. Antes enviou o Seu próprio filho à terra para que morresse por cada um de nós.
Logo ao princípio Cristo sabia que haveria de ser traído. Foi traído por Judas. E depois por Pedro e pelos apóstolos. Dos doze que o seguiam só João não fugiu. A traição desses onze na paixão não O impediu de subir à Cruz. A nossa traição quotidiana não o impediu de morrer por nós.
Por isso não nos escandalizemos. Rezemos antes para que os nossos pastores sejam santos e fiéis à Igreja de Cristo. Rezemos para que Cristo Ressuscitado erga do pecado os pastores que caíram em tentação. Rezemos para que aqueles que foram marcados pelos pecados dos sacerdotes aceitam a misericórdia do Deus feito Homem, morto e ressuscitado para salvação do mundo.
A justiça dos homens deverá actuar. Rezemos para que todos os homens aceitam a de Cristo.
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