O Estado é e deve ser laico. Ou seja, o Estado não deve impor nem promover nenhuma religião.
O Estado deve assegurar ensino gratuito para as crianças. Isto poder fazer-se através de uma rede de escolas publicas, subsidiando escolas privadas para que recebem crianças gratuitamente ou criando escolas públicas cujo a administração esteja confiada à comunidade escolar.
Os pais devem ter liberdade para escolher como querem educar os filhos. A liberdade de educação só pode existir se os pais poderem de algum modo ou escolher livremente (sem terem que pensar no dinheiro) a escola onde colocam os filhos ou então poderem participar activamente na administração da escola dos filhos.
Serve isto para dizer que, mesmo respeitando o Estado Laico, se os pais querem ou não se importam que os filhos tenham uma cruz na sala de aula então o Estado não tem nada que mandar retira-la. Não cabe ao Estado decidir se os meninos são educados na fé, mas sim aos pais.
Se, entre uma maioria de pais que quer ou é indiferente à cruz na sala, houver algum que se sinta incomodado então o Estado deve assegurar que esse pai pode enviar o filho para outra escola onde não existam crucifixos nas paredes.
Digo isto porque ontem o Tribunal dos Direitos do Homem deu razão a um pai que protestou contra uma cruz que estava na sala de aula do filho. O que TDH não percebe é que o Estado tem que ser laico, as pessoas não.
O Estado deve assegurar ensino gratuito para as crianças. Isto poder fazer-se através de uma rede de escolas publicas, subsidiando escolas privadas para que recebem crianças gratuitamente ou criando escolas públicas cujo a administração esteja confiada à comunidade escolar.
Os pais devem ter liberdade para escolher como querem educar os filhos. A liberdade de educação só pode existir se os pais poderem de algum modo ou escolher livremente (sem terem que pensar no dinheiro) a escola onde colocam os filhos ou então poderem participar activamente na administração da escola dos filhos.
Serve isto para dizer que, mesmo respeitando o Estado Laico, se os pais querem ou não se importam que os filhos tenham uma cruz na sala de aula então o Estado não tem nada que mandar retira-la. Não cabe ao Estado decidir se os meninos são educados na fé, mas sim aos pais.
Se, entre uma maioria de pais que quer ou é indiferente à cruz na sala, houver algum que se sinta incomodado então o Estado deve assegurar que esse pai pode enviar o filho para outra escola onde não existam crucifixos nas paredes.
Digo isto porque ontem o Tribunal dos Direitos do Homem deu razão a um pai que protestou contra uma cruz que estava na sala de aula do filho. O que TDH não percebe é que o Estado tem que ser laico, as pessoas não.
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