Com o prefácio do Padre Luis Miguel Hernández, vale muito a pena ler.
"Há duas maneiras de chegar a casa; uma delas é não chegar a sair. A outra é dar a volta ao mundo até regressar ao local de partida(...)".
Look to the clock on the wall,
Hands hardly moving at all.
Can't stand the state that I'm in
Sometimes it feels like the walls closing in
chrous:
O lord what can I say
I am so sad since You went away
time time ticking on me
Alone is the last place I wanted to be
Lord what can I say
Try to bury my toubles away
drowns my sorrows the same way
seem that no matter how hard I try
It feel like somethings just missing inside
Chorus
Oh lord what can i say
How rules can I break
how many lies can I make
how many roads can I turn
to find me a place where the bridge doesn't burn
Gostei muito desta música. Contudo, há um pequeno erro. Nunca é o Senhor que se afasta. Nós é que o fazemos. Sim há um lugar onde "a ponte não se queima". É a Igreja.
Como díziamos na exposição sobre a Liberdade: "A Liberdade. A Liberdade antes de mais é o homem!".
Nos 20 anos do massacre de Tien-an-men vale a pena olhar para este vídeo. Um homem que é livre até diante dos tanques que avançam.
Bem sei que há trolhas escritores,
de trato estucadores e serventes poetas;
e poetas que são verdadeiros pedreiros das letras.
E canta em arte genuína o pescador humilde,
a varina modesta;
e tanta vedeta devia dedicar-se à pesca.
Penso que não conheço nenhum outra banda portuguesa com tanta graça e nível ao mesmo tempo. Os Deolinda têm músicas boa, letras divertidas e sobretudo, inteligentes.
Estou fã.