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Não faz muito o meu género comentar Evangelhos. Contudo não posso deixar passar em branco o Evangelho do Filho Pródigo.
Não o posso fazer porque durante muito tempo achei que sabia a melhor maneira de fazer as coisas. Mas quando dei por mim a guardar porcos, acordei e decidi voltar a casa.
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O Pai não me deixou acabar a frase. Cobriu-me com o Seu manto, pôs o Seu anel no meu dedo, matou o cordeiro gordo e fez uma festa.
De cada vez que oiço a parábola do filho Pródigo não consigo esquecer que foi pela misericórdia de Deus e não pelas minha forças que fui salvo. A única coisa que fiz foi ajoelhar-me aos Seus pé e aceitar a Sua misericórdia.
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