Peço desculpa pelo atraso a escrever sobre Roma, mas só agora é que consegui arranjar maneira de vir a internet.
A ida a Roma foi um momento extraórdinário. Ir ao encontro com o Papa foi testemunhar a unidade e a fidelidade de um povo. Mas não foi só um testemunho de unidade com Carrón ou de fidelidade ao carisma de don Giussani, foi própriamente uma prova da nossa unidade com a Igreja e da nossa fidelidade ao nosso amátissimo Pai, o Papa Bento XVI.
Esta unidade ficou clara na unidade do canto. Quando o Papa entrou na praça cem mil pessoas cantaram unidas “Um amigo grande, grande”. Embora o cântico seja dirigido a Nosso Senhor, naquele momento cantavamo-lo também ao Santo Padre, agradecendo a amizade com que sempre nos tem tratado. Mas depois da primeira música cantamos mais. Todo o tempo que o Papa demorou a dar a volta a praça foi marcado pelo canto. E nunca para mim vez tanto sentido cantar “Que sejamos um só coisa” como naquela praça, rodeado pelos meus amigos do movimento, diante do Papa.
Nas palavras que o Papa nos dirigiu percebemos um carinho e uma amizade por nós. No relançar do desafio que o grande Papa João Paulo II nos tinha lançado em 1984 e que o Papa Bento XVI repetiu, de “ ide por todo o mundo a levar a verdade, a beleza e a paz que se encontram em Cristo Redentor” o Santo Padre confirmou uma vez mais o nosso carisma como caminho de Salvação.
É verdade que nem tudo correu bem na peregrinação. Houve coisas mal organizadas, discussões, irritações, mas como dizia don Carrón, citando don Giussani: “À medida que vamos amudurecendo vamos nos tornando espetáculo para nós próprios e, Deus o queira, também para os outros. Espectáculo, isto é, de limite e de traição e, portanto, de humilhação. Mas ao mesmo tempo de segurança inexaurivel na força da graça que nos é dada e renovada cada manhã”.
A mim só me resta agradecer a Deus a graça de pertencer a este povo.
Semper fidelis,
Grazie don Giuss
A ida a Roma foi um momento extraórdinário. Ir ao encontro com o Papa foi testemunhar a unidade e a fidelidade de um povo. Mas não foi só um testemunho de unidade com Carrón ou de fidelidade ao carisma de don Giussani, foi própriamente uma prova da nossa unidade com a Igreja e da nossa fidelidade ao nosso amátissimo Pai, o Papa Bento XVI.
Esta unidade ficou clara na unidade do canto. Quando o Papa entrou na praça cem mil pessoas cantaram unidas “Um amigo grande, grande”. Embora o cântico seja dirigido a Nosso Senhor, naquele momento cantavamo-lo também ao Santo Padre, agradecendo a amizade com que sempre nos tem tratado. Mas depois da primeira música cantamos mais. Todo o tempo que o Papa demorou a dar a volta a praça foi marcado pelo canto. E nunca para mim vez tanto sentido cantar “Que sejamos um só coisa” como naquela praça, rodeado pelos meus amigos do movimento, diante do Papa.
Nas palavras que o Papa nos dirigiu percebemos um carinho e uma amizade por nós. No relançar do desafio que o grande Papa João Paulo II nos tinha lançado em 1984 e que o Papa Bento XVI repetiu, de “ ide por todo o mundo a levar a verdade, a beleza e a paz que se encontram em Cristo Redentor” o Santo Padre confirmou uma vez mais o nosso carisma como caminho de Salvação.
É verdade que nem tudo correu bem na peregrinação. Houve coisas mal organizadas, discussões, irritações, mas como dizia don Carrón, citando don Giussani: “À medida que vamos amudurecendo vamos nos tornando espetáculo para nós próprios e, Deus o queira, também para os outros. Espectáculo, isto é, de limite e de traição e, portanto, de humilhação. Mas ao mesmo tempo de segurança inexaurivel na força da graça que nos é dada e renovada cada manhã”.
A mim só me resta agradecer a Deus a graça de pertencer a este povo.
Semper fidelis,
Grazie don Giuss