Hoje o Primeiro-Ministro apresentou a sua demissão ao Presidente da República. Tudo aponta para que haja eleições, nas quais José Sócrates tenciona concorrer.
Estes anos de governo socialista fizeram um mal enorme ao país. O próximo Primeiro-Ministro herda não só um país sem dinheiro, mas também um país sem educação, sem justiça, hipotecado por obras faraónicas.
Mas as consequências do consulado socialista vão mais longe. Nestes seis anos uma minoria bem pensante conseguiu impor ao país diversas engenharias sociais com o poder da lei. Educação sexual pornográfica e obrigatória, o aborto totalmente livre, a procriação artificial totalmente desregulada, as uniões de facto equiparadas ao casamento, o divórcio na hora e para acabar em beleza o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
E isto é mais grave do que a crise económica. Porque, bem ou mal, a crise acabará por passar, mas a sociedade terá que viver durante anos com esta mentalidade egoísta e contranatura que o governo instituiu através do Diário da República.
A acrescentar a tudo isto, José Sócrates conseguiu baixar ao nível da conversa de tasca o debate político em Portugal. Estes anos foram marcados pelo clientelismo, pela mentira, pela manipulação. Sócrates manteve-se até ao fim como um mau actor, chorando lágrimas de crocodilo. Com este governo a mediocridade e a falsidade foram elevadas a virtude. A ordinarice foi transformada em conversa de Estado.
Esperemos que esta demissão seja um fim de um ciclo. Que não mais voltemos a ter um tiranete, que que usa e abusa do poder para se promover a si aos seus.
Estes anos de governo socialista fizeram um mal enorme ao país. O próximo Primeiro-Ministro herda não só um país sem dinheiro, mas também um país sem educação, sem justiça, hipotecado por obras faraónicas.
Mas as consequências do consulado socialista vão mais longe. Nestes seis anos uma minoria bem pensante conseguiu impor ao país diversas engenharias sociais com o poder da lei. Educação sexual pornográfica e obrigatória, o aborto totalmente livre, a procriação artificial totalmente desregulada, as uniões de facto equiparadas ao casamento, o divórcio na hora e para acabar em beleza o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
E isto é mais grave do que a crise económica. Porque, bem ou mal, a crise acabará por passar, mas a sociedade terá que viver durante anos com esta mentalidade egoísta e contranatura que o governo instituiu através do Diário da República.
A acrescentar a tudo isto, José Sócrates conseguiu baixar ao nível da conversa de tasca o debate político em Portugal. Estes anos foram marcados pelo clientelismo, pela mentira, pela manipulação. Sócrates manteve-se até ao fim como um mau actor, chorando lágrimas de crocodilo. Com este governo a mediocridade e a falsidade foram elevadas a virtude. A ordinarice foi transformada em conversa de Estado.
Esperemos que esta demissão seja um fim de um ciclo. Que não mais voltemos a ter um tiranete, que que usa e abusa do poder para se promover a si aos seus.