Devido a vários problemas informáticos tenho andado arredado destas lides. Aproveitando um momento em computador emprestado não posso deixar de comentar dois assuntos.
Primeiro, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Antes de mais, a coisa que mais choca é a recusa sem qualquer explicação da iniciativa popular de referendo. Mais de 90.000 assinaturas. Assinaturas suficientes para formar 12 partidos, 12 candidaturas à presidência da republica, cerca de 2,5% do eleitorado real do país. Tudo isto em menos de um mês.
Muito ao jeito da 1ª Republica haveremos de progredir com ou sem povo.
A segunda questão dentro do mesmo assunto é como existe uma separação cada vez maior entre a ideologia e a realidade. O casamento, enquanto instituto legal criado para proteger a família que dele emerge, é pela sua natureza entre homem e mulher. Querer que seja entre dois homens ou duas mulheres é contra-natural. É uma questão meramente ideológico que viola as próprias leis da natureza.
Com a lei aprovada a 8 de Janeiro o Estada passou a regular afectos e amores. Como se o casamento fosse uma mera questão pessoal, sem consequências sociais. Simplesmente absurdo.
Segunda assunto, a promoção descarada da 1ª Republica. Por tudo e por nada se tem falada da ética/moral republicana. Eu pergunto-me sempre de que ética falamos? A da perseguição à igreja? A da formiga branca a prender e matar pessoas pela rua? A ética do camião fantasma? Da ética de Afonso Costa que para garantir a sua vida politica sujou a mão com o sangue de 7.000 homens mortos na Flandres numa guerra que não lhes dizia respeito?
A ética republicana não existe. Este ano celebramos os 100 anos de um regime ditatorial, sanguinário e corrupto.
Primeiro, o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Antes de mais, a coisa que mais choca é a recusa sem qualquer explicação da iniciativa popular de referendo. Mais de 90.000 assinaturas. Assinaturas suficientes para formar 12 partidos, 12 candidaturas à presidência da republica, cerca de 2,5% do eleitorado real do país. Tudo isto em menos de um mês.
Muito ao jeito da 1ª Republica haveremos de progredir com ou sem povo.
A segunda questão dentro do mesmo assunto é como existe uma separação cada vez maior entre a ideologia e a realidade. O casamento, enquanto instituto legal criado para proteger a família que dele emerge, é pela sua natureza entre homem e mulher. Querer que seja entre dois homens ou duas mulheres é contra-natural. É uma questão meramente ideológico que viola as próprias leis da natureza.
Com a lei aprovada a 8 de Janeiro o Estada passou a regular afectos e amores. Como se o casamento fosse uma mera questão pessoal, sem consequências sociais. Simplesmente absurdo.
Segunda assunto, a promoção descarada da 1ª Republica. Por tudo e por nada se tem falada da ética/moral republicana. Eu pergunto-me sempre de que ética falamos? A da perseguição à igreja? A da formiga branca a prender e matar pessoas pela rua? A ética do camião fantasma? Da ética de Afonso Costa que para garantir a sua vida politica sujou a mão com o sangue de 7.000 homens mortos na Flandres numa guerra que não lhes dizia respeito?
A ética republicana não existe. Este ano celebramos os 100 anos de um regime ditatorial, sanguinário e corrupto.
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