Vi no Publico de hoje que uma associação de ateus ingleses angariou dinheiro para pôr um cartaz que diz "Provavelmente não existe Deus. Deixe de se preocupar com isso e viva a sua vida" em vários autocarros de Londres.
Quando li a noticia não consegui evitar o riso. De facto gastar dinheiro em publicidade inconsequente pareceu-me completamente ridículo.
Mas, enquanto pensava no assunto, comecei a ficar simplesmente triste com a noticia. Eu percebo o ateísmo enquanto posição humana, de alguém que não foi tocado pela fé ou que não encontra na vida factores suficiente que o levem a por hipótese de que o mundo foi criado por alguém maior do que o humem.
Mas um homem, um homem que seja verdadeiro consigo mesmo e que tenha esta posição, só pode ser desesperado. Só pode amaldiçoar a vida. Porque se de facto não há nada mais do que o tempo que vai do nascimento à morte, então viver é um absurdo.
Contudo, este "novos-ateístas" (como os próprios se intitulam)não são verdadeiramente ateus. Para eles não se trata de não acreditarem em Deus, mas de acreditarem que Ele não pode existir. Parece uma mera diferença semântica, mas é a diferença entre não encontrar nada e exaltar o nada.
Por isso não consigo deixar de ter pena deste ateístas. Porque que quem se limita a não acreditar, têm em si a esperança de que exista Algo. Mas eles escolheram o nada como deus.
Quando li a noticia não consegui evitar o riso. De facto gastar dinheiro em publicidade inconsequente pareceu-me completamente ridículo.
Mas, enquanto pensava no assunto, comecei a ficar simplesmente triste com a noticia. Eu percebo o ateísmo enquanto posição humana, de alguém que não foi tocado pela fé ou que não encontra na vida factores suficiente que o levem a por hipótese de que o mundo foi criado por alguém maior do que o humem.
Mas um homem, um homem que seja verdadeiro consigo mesmo e que tenha esta posição, só pode ser desesperado. Só pode amaldiçoar a vida. Porque se de facto não há nada mais do que o tempo que vai do nascimento à morte, então viver é um absurdo.
Contudo, este "novos-ateístas" (como os próprios se intitulam)não são verdadeiramente ateus. Para eles não se trata de não acreditarem em Deus, mas de acreditarem que Ele não pode existir. Parece uma mera diferença semântica, mas é a diferença entre não encontrar nada e exaltar o nada.
Por isso não consigo deixar de ter pena deste ateístas. Porque que quem se limita a não acreditar, têm em si a esperança de que exista Algo. Mas eles escolheram o nada como deus.
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